quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Simplesmente Maria
Às mulheres da minha vida
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Quando eu for grande...
Quando eu for grande, ei-de aboar assim! A bem dezer, quero ser um Aboador assim a modos com´ó mestre Sam.... ;)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
Sede de infinito
domingo, 14 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Livros
www.consciesp.com.br/pla_2arquivos/capelogaivota.pdf
Learning to Fly - part three
Faço nossas as tuas palavras porque "There is no religion higher than Truth".
Porque o espírito de Buda está em cada um de nós!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Domesticar "mulas"
Learning to Fly
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Cansaço
De sentir que quanto faço
Não é feito só por mim[...]
Créditos:http://www.youtube.com/watch?v=sWBW_cqxngQ&feature=related
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Saudade
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Palavras para um amigo
Claro como a água. Rita Lee, amor e sexo
(Rita Lee / Roberto de Carvalho / Arnaldo Jabor)
Amor é um livro - Sexo é esporte
Sexo é escolha - Amor é sorte
Amor é pensamento, teorema
Amor é novela - Sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa - Sexo é poesia
O amor nos torna patéticos
Sexo é uma selva de epiléticos
Amor é cristão - Sexo é pagão
Amor é latifúndio - Sexo é invasão
Amor é divino - Sexo é animal
Amor é bossa nova - Sexo é carnaval
Amor é para sempre - Sexo também
Sexo é do bom - Amor é do bem
Amor sem sexo é amizade
Sexo sem amor é vontade
Amor é um - Sexo é dois
Sexo antes - Amor depois
Sexo vem dos outros e vai embora
Amor vem de nós e demora
domingo, 30 de novembro de 2008
Momento de lucidez
Liberdade
Reencontrei-te há algum tempo no Bairro Alto. Conversámos. Não foi necessário dizeres, a cara de parêntesis e as evidências de lipodistrofia - tive o bom senso de fingir não reparar - evidenciam o teu estado. Dizes ter uma nova companhia. Posteriormente descubro que fazes questão em não proteger nem a tua companhia nem ninguém. Lamento imenso. A imagem do amigo de há 20 anos é apenas isso. Uma imagem que o tempo esbateu. Quase não te reconheço.
Se algum dia foste escravo de alguma coisa, creio bem que tenha sido apenas dessa tua liberdade que não conhecia limites.
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Brideshead Revisited
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Mais palavras (as minhas)
Não passo as aulas a "bichanar" com o colega do lado. É de uma enorme falta de respeito para com os colegas e para com o professor. Corta completamente o fio condutor do pensamento. Mas afinal, quem assim procede na verdade não está ali para aprender, mas sim para levar o tão almejado "canudo". Desejo-lhes boa sorte, irão precisar dela! Quando alguém intervém, mas para acrescentar alguma coisa à aula, fico-lhes muito grato. Eu sempre gostei de aprender coisas novas, e tenho a humildade de admitir a minha ignorância quando ela existe, da mesma forma que não tenho a imodéstia de fingir ser ignorante noutras matérias, para não incomodar os outros. Nunca fiz, não faço, e não farei a a ninguém o favor de me deixar calcar, só porque é mais fácil sentirmo-nos mais elevados, não pelo esforço de elevação, mas simplesmente porque mandamos os outros para baixo. Num curso de Antropologia, que supostamente nos pretende dar alguma bagagem em Humanidades (e em Humanidade, espero eu), custa ter que partilhar tais momentos de saber com tal gente. Mas enfim, não se pode escolher. Parece que o "Ensaio sobre a Dádiva" do Marcell Mauss lhes passou ao lado. Pode ser que um dia voltem a ler e que o façam com outros olhos. Até lá, desejo-lhes as melhoras. Se as coisas piorarem, tenho sempre a possibilidade de pôr algum "burgesso" na ordem. Já o fiz muitas vezes ao longo da vida. E se o tiver que fazer de novo, farei. E se alguém me disser que eu estou errado, procurarei certificar-me do meu erro. Agora, que ninguém espere que pactue com gente mal formada e mal educada, sem berço, e convencida que é esperta. Admiro a inteligência, abomino a esperteza saloia. Quem quiser que "enfie o barrete". Entretanto, há algumas pessoas que nos entendem. E são sobretudo essas que valem a pena. De outra forma, a solidão seria infinita.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Solo palabras
" 20 años de estar juntos
esta tarde se han cumplido
para ti flores, perfumes
para mi, algunos libros
No te he dicho grandes cosas
porque no me habrian salido
ya sabes cosas de viejos
requemor de no haber sido.
Hace tiempo que intentamos
abonar nuestro detino
tu bajabas la persiana
yo apuraba mi ultimo vino.
Hoy en esta noche fria
casi como ignorando el sabor
del la soledad compartida
quise hacerte una cancion
para cantar despacito
como se duerme a los niños
y ya ves,solo palabras
sobre notas me han salido
que al igual que tu y que yo
ni se importan ni se estorban
se soportan amistosas.
mas no son una cancion
que helada esta casa !
sera que esta cerca el rio
o es que estamos en invierno
y estan llegando,estan llegando...
los frios.
Patxi Andion
terça-feira, 25 de novembro de 2008
A estrada da Beira e a beira da estrada
A sexualidade tem custos enormes em termos de gasto energético. Quem de nós ignora o trabalho que dá sair nas noites de sábado para encontrar uma parceira/parceiro? Havendo fêmeas ou machos mais próximos, não seria menos custoso usa-las? Claro que podemos encontrar exemplos de incesto. O cão que não tiver outras oportunidades de parceiras que não as suas irmãs ou mãe acabará por copular com elas. Mas em meio natural nenhum canídeo nem nenhum mamífero praticará a consanguinidade. Os babuinos por exemplo expulsam os jovens machos do grupo para posições marginais, obrigando estes a copular fora do grupo consanguíneo. No seio da humanidade, por desvio comportamental ou por imposição cultural (Por exemplo nas dinastias sagradas dos Incas ou dos Faraós), o incesto pode ser praticado. No último exemplo, aí sim, temos uma construção puramente cultural. Não compreender isto é não perceber nada de biologia, arriscando-se os distintos Antropólogos a procurar compreender o Homem, sem passar pela biologia. Mas desta forma, teremos "cientistas sociais" que confundem a Estrada da Beira com a beira da estrada. E ficam convencidos de que são a mesma coisa. E sairão da faculdade muito doutos, a saber imenso de cultura, mas muito pouco da verdadeira natureza Humana. Porque, pôr o Homem fora da biologia, em pleno século XXI, é no mínimo divertido.
A sério : leiam mais biologia, química, e ciências exactas em geral. Para não saírem coxos do curso.
PS. Não convirá ignoar que para além dos 5 sentidos, existe um outro que normalmente é ignorado, e que parece ter um papel fundamental. Situa-se no interior dos nossos narizes, e até há pouco tempo era considerado um apêndice inútil. Estudos recentes parecem apontar antes para um "detector" de feromonas, moléculas sem cheiro, mas transmissoras de informação vital. Esperemos pelos avanços das ciências para saber qual o verdadeiro significado destes processos de troca de informação. Entretanto, procurem saber a origem da palavra "feromona".
São tudo animais que falam
"Amor" com "amor" se paga. É curioso ver que pessoas ostracizadas pela sociedade envolvente ainda assim conseguem ostracizar outras, por motivos obviamente semelhantes. No caso a cor da pele, ou a orientação sexual. Mas neste apontamento parece que alguém aprendeu uma lição. Ou não?
domingo, 23 de novembro de 2008
Isto não está certo!
São veteranos da Lua, dos projectos Mercury, Gemini e Apollo. São heróis dos E.U.A mas também do mundo. Julguem por vós mesmos. E digam-me o que pensar, que eu de repente fiquei muito, muito confuso!
Para quem quer saber mais sobre estes três senhores, aqui ficam os links.
Edgar Mitchell
Buzz Aldrin
Gordon Cooper
Verdades de La Palisse
Não te disse, mas fica sabendo: ficas muito melhor quando vences o medo e sorris :)
E também não te disse, mas foi o mais estranho nascimento do Orion aquele a que assisti.
sábado, 22 de novembro de 2008
Sobre o amor ( Khalil Gibran em O Profeta )
Quando as suas asas vos envolverem,
abraçai-o, embora a espada oculta sob suas asas vos possa ferir.
E quando ele falar convosco, acreditai,
Embora a sua voz possa abalar os vossos sonhos como o vento devasta o jardim.
Pois o amor, coroando-vos, também vos sacrificará.
Assim como é para o vosso crescimento, também é para a vossa decadência.
Mesmo que ele suba até vós e acaricie seus mais tenros ramos que tremem ao sol,
Também até suas raízes ele descerá. E as sacudirá, enquanto elas se agarram a terra.
Como molhos de trigo ele vos junta a si. Vos apanha para vos pôr a nu.
Vos peneira para vos libertar das impurezas,
E vos mói até a alvura.
Vos amassa até vos tornardes moldáveis;
E depois vos entrega ao seu fogo sagrado, para que vos torneis pão sagrado,
Para a sagrada festa de Deus.
Todas estas coisas vos fará o amor até que conheçais os segredos do vosso coração,
E com esse conhecimento, vos tomeis um fragmento do coração da vida.
Mas, se receosos procurardes somente a paz do amor e o prazer do amor,
Então é melhor que oculteis a vossa nudez e saiais do amor.
Saiais para o mundo sem sentido onde rireis, mas não com todo o vosso riso.
E chorareis, mas não com todas as vossas lágrimas.
O amor só se dá a si e não tira nada, senão de si.
O amor não possui nem é possuído;
Pois o amor basta-se a si próprio.
Quando amardes não deveis dizer: "Deus está no meu coração",
Mas antes, "Eu estou no coração de Deus".
E não pensais que podeis alterar o rumo do amor,
Pois o amor se vos achar dignos dele, dirigirá seu curso.
Fundir-se. E ser como um regato que corre e canta sua melodia para a noite.
Amai e amai sempre. Para conhecer a dor de tanta ternura,
E ser ferido pela vossa própria compreensão do amor.
Amai para sangrar com vontade, e alegremente.
Amai para despertar de madrugada com um coração alado,
E dar graças a Deus por mais um dia.
___________/___________
Ainda não sei se foi escrito por um homem ou por um anjo! Mas o meu espírito ficou a vibrar, como as cordas de um violino.
http://leb.net/~mira/
http://www.scribd.com/doc/3220642/O-PROFETA-de-GIBRAN-KHALIL-GIBRAN
Um dia...
Duas Senhoras e um Senhor
Dacosta, Fernando (2008) Os Mal Amados - As confidências inéditas das figuras que construíram o Portugal como o conhecemos, Lisboa: Casa das Letras
Infinitos
"Só conheço dois infinitos: o universo, e a estupidez humana. Quanto ao universo, ainda tenho as minhas dúvidas". Albert Einstein, (14 de Maio de 1904 - 26 de Julho de 1973).
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Ensaio sobre a cegueira
terça-feira, 18 de novembro de 2008
À memória da Gisberta
Personalidades (de)formadas na dura escola da vida? Talvez. E os anos que viveram, não lhes bastaram para aprender a escolher? O livre arbítrio ainda lhes é desconhecido? E com que idade deve uma pessoa ser responsabilizada pelas escolhas que faz?
Podemos sempre perdoar aquilo que nos fazem, mas jamais podemos perdoar aquilo que alguém faz a outrem. Apenas posso esperar que o tempo que me resta permita que um dia estas pessoas possam dizer que se arrependeram, que não sabiam o que estavam a fazer. Mas que não paire nos seus espíritos a esperança de que tudo esquece. Eu não esqueço. Por ela. Por ti. Por todos nós.