Como é que não se fica preso ao passado?
Como se impede que os ecos se façam meu fado?
Quem me mostra os caminhos da luz?
E quem à minha vida faz jus?
Ao longe, a tempestade negra ribomba tenaz,
e o oiro em cacos brilha mordaz.
Futuro um dia sonhado
apenas isso, por nós rasgado.
Futuro em branco, sereno e triste.
Será que ainda existe?
Assim sou eu.
SC
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